Perfil: Bárbara Stracke

Nascida na cidade de São Paulo, escreve desde a época das sopas de letrinhas, mas nem tudo tem tanto valor ‘nutricional’ assim.
Publicou alguns textos em revistas alternativas, distribuídas como fanzines na cena dark/gótica paulistana. Seu primeiro trabalho publicado em maior tiragem, foi a adaptação do texto ‘Amore Lupus’, que foi roteirizado para os quadrinhos da revista ‘Café Espacial n.º2’, em 2008, pela editora Quarto Mundo, ilustrados por Laudo Ferreira Júnior.
Trabalha numa multinacional, usando as poucas horas vagas para ler, escrever, cuidar do bunker onde mora, do marido demente, das criaturas que cria e do seu gato preto ‘endemoniado’. Além de ser uma ativista pró-animal que enche o saco de todo mundo com petições e casos de adoção.
Participa de projetos com seu esposo, o ilustrador Diego Munhoz, com quem produz algumas tirinhas e cria personagens que estão em fase de ‘cozimento’.
Sua caligrafia é propícia para medicina, portanto agradece todo dia o cara que inventou a arte de digitar, seja ele quem for.
Gosta de encher lingüiça em suas apresentações pessoais e costuma fingir que é outra pessoa escrevendo por ela, nessas ocasiões.

"Um zumbi que se disfarça de gente viva todo dia e dá voz aos vermes de sua cabeça nas horas vagas.
Em suma, desistiram dela no manicômio."

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Bárbara Stracke é uma das autoras da I Coletânea Scriptus - Um balaio de idéias